segunda-feira, 1 de junho de 2015
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Uma parede
de rocha e tempo.
para a eternidade.
(ao meu amigo Setu, mais acima noutra Finisterra, com um abraço.)
quarta-feira, 11 de março de 2015
Bambu
Bambu, no Jardim da Gulbenkian. aqui coabitam centenas de espécies, num dos mais belos e frondosos jardins da cidade.
Harmonia
para trás estendem-se as parcelas alinhadas, por vezes separadas por velhos muretes de pedra.
os moinhos caiados iluminam a paisagem, sebes de caniçais alternam com arbustos e fores silvestres, aqui e ali uma árvore de fruto consocia-se com outras produções.
árvore solitária
esta árvore cresce nas margens do tejo, no jardim do Parque das Nações.
alguém me sabe dizer o seu nome?
a resiliência das flores, árvores e arbustos ...
... em meio urbano.
no meio das pedras, à beira de estradas, nos incultos e terreiros abandonados, em pequenos aterros, por toda a parte estes (lindos) resistentes acolhem insectos, passarinhos, regeneram o ar que respiramos, encantam-nos os olhos e todos os outros sentidos.
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